Sétimo e último capítulo do livro “Sermões para Crianças” de J.C.Ryle – Narração Abel Luna
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Sexto capítulo do livro “Sermões para Crianças” de J.C.Ryle – Narração Abel Luna
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Quinto capítulo do livro “Sermões para Crianças” de J.C.Ryle – Narração Abel Luna
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Quarto capítulo do livro “Sermões para Crianças” de J.C.Ryle – Narração Abel Luna
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terceiro capítulo do livro “Sermões para Crianças” de J.C.Ryle – Narração Abel Luna
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A Guerra Espiritual do Cristão
Sermão[1] pregado por
J.C.Ryle
1º Bispo na Diocese da Igreja da Inglaterra em Liverpool
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É um fato curioso que não há assunto sobre quais pessoas sentem tão profundo interesse como “lutas”. Moços e moças, velhos e crianças pequenas, altos e baixos, ricos e pobres, cultos e incultos, todos sentem um profundo interesse em guerras, batalhas e combates.
Isso é um fato simples, seja lá qual for a maneira que podemos tentar explicar. Devemos chamar de um chato aquele camarada inglês que não se preocupa em nada sobre a história de Waterloo[2], Inkermann[3], Balaclava[4], Lucknow[5]. Devemos pensar em como é frio e estúpido aquele coração por não ter se abalado e emocionado pelos acontecimentos em Sedan, Estraburgo, Metz, e Paris[6].
Mas, leitor, existe outra guerra de muito maior importância do que qualquer guerra que já foi travada por homens. É uma guerra que não diz respeito a duas ou três nações apenas, mas a cada homem e mulher cristã nascidos no mundo. A guerra de que falo é a guerra espiritual. É a luta que todo aquele que será salvo deve lutar por sua alma.
Esta guerra, estou ciente, é uma coisa que muitos não sabem nada. Converse com eles sobre isso, e eles estarão prontos para chamar-lhe de louco, um entusiasta ou um tolo. E ela é ainda tão real e verdadeira como qualquer guerra que o mundo já viu. A mesma tem seus conflitos homem a homem e as suas feridas. Tem suas vigílias e fadigas. Tem os seus cercos e assaltos. Tem as suas vitórias e as suas derrotas. Acima de tudo, tem consequências que são horríveis, tremendas e muito peculiares. Em guerras terrestres as consequências para as nações são frequentemente temporárias e remediáveis. Na guerra espiritual é muito diferente. Desta guerra, as consequências, quando a luta estiver acabada, são imutáveis e eternas.
Leitor, é desta guerra que Paulo falou a Timóteo quando escreveu aquelas palavras ardentes: “Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna”. É desta guerra que eu quero falar hoje com você. Nós nos encontramos em um período crítico da história do mundo. As mentes dos homens estão cheias de “guerras e rumores de guerras“. Os corações dos homens estão cheios de medo, enquanto eles olham para as coisas que parecem vir sobre a Terra. Por todos os lados o horizonte parece negro e sombrio. Quem pode dizer quando a tempestade vai começar? Dê-me sua atenção por alguns momentos, enquanto eu tento convencer-lhe das palavras solenes que o Espírito Santo ensinou Paulo a escrever: “Milita a boa milícia da fé”.
Na ultima quinta feira, quando voltávamos do estudo na igreja, eu e uma amiga discutíamos a cerca de como queremos criar nossos filhos. Isso já é motivo de conversa há algum tempo, sempre dividimos uma com a outra a respeito de uma vida futura, e claro, nossas crianças estão inclusas.
Temos muitos bons exemplos em nossa igreja de pais que atendem a necessidade de fazer os filhos compreenderem o real significado do culto. E isso foi o motivo da discussão naquele dia. Continue lendo
Lamentavelmente, muitos cristãos professos hoje em dia vêem pouca necessidade de uma religião “organizada”. Com efeito, regularmente temos que usar argumentos em nossas classes de novos membros para explicar por que a membresia na igreja é tanto bíblica como pessoalmente benéfica. Continue lendo
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PREFÁCIO EXPLICATIVO DA OBRA
Na data de publicação deste sermão, outubro de 2017, comemoramos 500 anos de Reforma Protestante. A data claramente é um símbolo do movimento, que de fato ganhou volume e corpo após o celebre acontecimento. Desde então, milhares de homens, mulheres e crianças foram libertas das trevas em que estavam afogadas para a Luz da Palavra. Grande parte do negrume por qual estavam envoltos, a ignorância bíblica, foi produto e culpa direta do catolicismo romano.
Daqueles tempos para cá, e principalmente em nosso presente século, muitos crentes, igrejas e congregações inteiras, deixando para traz doutrinas bíblicas e desejosos de mais uma vez abraçar as heresias de Roma, negam os próprios baluartes e baixam a guarda da Verdade do Evangelho. Os tais diluem as Boas-Novas de Jesus Cristo, como que redescobertas à época da Reforma, em troca de aplausos de homens e consolos superficiais.
Martin Lloyd-Jones não era assim. O grande pregador galês da segunda
metade do século XX, em plena era do movimento ecumênico e dos apelos sedutores de Roma para uma “abertura” ao mundo, não se deixou enganar. Neste sermão, pregado em 1963, ele se declarou clara e abertamente contra as doutrinas romanas, já intensamente combatidas por seus antepassados reformadores e puritanos.
O Dr. Lloyd-Jones neste texto é claro e direto. Tudo que afirma tem base nas Escrituras e nas próprias doutrinas católicas, que permanecem as mesmas desde sempre (contrário ao que muitos evangélicos, até hoje, parecem acreditar). Roma pode ter mudado exteriormente, mas continua doutrinariamente condenando o protestantismo como heresia perniciosa, ainda que o atual Papa Francisco aparentemente não “se lembre” disso.
As notas de rodapé não existem no texto original, mas decidi elaborá-las com duas intenções primordiais: contextualizar o texto à época em que foi produzido para o leitor atual e demonstrar onde, como e por que o ensino católico romano ensina os argumentos refutados por Lloyd-Jones. Utilizei como fontes primárias o endereço do próprio Vaticano, sempre que possível; não sendo, domínios digitais renomados do catolicismo romano. Os principais materiais utilizados como fonte foram o Catecismo da Igreja Católica e as resoluções dos Concílio de Trento, Concílio Vaticano I e Concilio Vaticano II, com suas constituições e cartas dogmáticas. Concentrei-me neles por serem os de maior autoridade dentro do magistério universal da igreja romana; além do mais, sendo estes mais claros, ganham maior peso.
Algumas notas são longas por conta do conteúdo, pois preferi citar o máximo de conteúdo possível, a fim de evitar más interpretações dos dogmas católicos romanos por culpa de frases soltas ou fora de contexto.
É necessário reforçar que apontei as fontes com cuidado desejoso de ser fiel ao que as doutrinas católicas declaram, e para não poder ser acusado de falso testemunho ou interpretações errôneas. Alguns apontamentos, porém, que não tratam especificamente de uma doutrina são textos escritos por reformadores e pastores. Inseri-os objetivando estabelecer alguns pontos (principalmente no que diz respeito ao tema da idolatria).
Que nesses tempos frouxos em que vivemos mais pessoas se levantem corajosamente como o Dr. D. Martin Lloyd-Jones, para que a Verdade do Evangelho de Jesus Cristo seja pregada em ousadia, pureza, fidelidade e dependência do Espírito Santo, em todos os lugares da terra, para Sua glória. Que Deus dê olhos para enxergar e ouvidos para ouvir. Que ninguém se escandalize com as palavras do Dr., mas, lendo-as, seja levado ao arrependimento e fé somente em Jesus Cristo, por Graça.
Armando Marcos
Criador e editor chefe de Projeto Castelo Forte
Outubro de 2017, 500° ano da Reforma Protestante
O que é a religião? É Deus colocando-Se em comunicação com o homem, o Criador com a criatura, o infinito com o finito – Spurgeon
Hoje em dia, o termo “religião” é muito mau visto e utilizado, tanto entre incrédulos e de certa forma bastante inusual até, entre crentes. Muitos , quanto contestados, apressadamente dizem “não ter religião, e sim Cristo”, colocando claramente que “Religião= má” e “Cristo=bom”. Em um primeiro momento isso pode ser visto como algo correto e até esperado, afinal não somos pessoas antiguadas e muito menos pessoas farisaicas. Continue lendo
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Com grande alegria lançamos para edificação de nossos leitores e salvação de pecadores em Cristo o nosso Audiobook do livro “Sermões para Crianças”, de J.C.Ryle
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Narração de Abel Luna
Você pode fazer download de cada capitulo abaixo separadamente (os arquivos têm em média 9, 10 mbs)
2 Crianças que andam na verdade
Um sermão pregado no século 19
Por D.L.Moody
Na Inglaterra
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Mateus 11:28-30
Desejo chamar vossa atenção para as oito coisas que Cristo realizará.
A primeira coisa é achada em Mateus 11: 28-30. Nunca vi uma pessoa que não quisesse descansar. Não existe homem ou mulher na face da terra que não precise de descanso. Lemos do rico que derrubou seus celeiros e edificou maiores e que disse à sua alma: “Alma, descanse, tens muito armazenado”. Os comerciantes se esforçam dia e noite para amontoarem dinheiro, a fim de serem capazes de descansar. Os homens deixam suas famílias e amigos e dão a volta ao mundo para ganhar dinheiro, com a esperança de descansar. Os marinheiros enfrentam as ondas e ficam longe de casa durante meses para conseguir dinheiro a fim de que ele os leve ao descanso. De fato, se o descanso estivesse no mercado para ser comprado, haveria centenas de pessoas em Londres que o comprariam, até mesmo por preços muito altos, mas ainda que o dinheiro não o possa comprar, ao crer na palavra de Deus podemos obtê-lo sem dinheiro e sem preço. Continue lendo
Reverendo
George Whitefield
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”.
2 Coríntios 5:17
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A doutrina da nossa regeneração, ou o novo nascimento em Cristo Jesus, embora seja uma das doutrinas mais fundamentais da nossa santa religião, e embora tenha sido tão claramente e muitas vezes enfatizada nos escritos sagrados, de sorte “que aquele que passa correndo ainda assim possa ler“, e embora seja a própria articulação na qual a salvação de cada um de nós se firma e um ponto em que todos os cristãos sinceros, de todas as denominações, estão de acordo, no entanto, é tão raramente considerada e tão pouco experimentalmente entendida pela maioria dos que a professam, que quem seríamos nós para julgar a veracidade disso pela experiência da maioria dos que se dizem cristãos, nós devemos estar aptos a imaginar que não temos “ainda ouvido ” se há alguma coisa como a regeneração ou não. Continue lendo