Teologia Centrada no Evangelho Antes da Reforma Protestante – Gavin Ortlund

 

Por Gavin Ortlund

Em anos recentes tem havido um movimento marcante de evangélicos se convertendo para o Catolicismo Romano e a Ortodoxia Oriental. Esta tendência incluiu não só evangélicos mais jovens, destreinados, mas pastores e professores bem estabelecidos e até um presidente da Evangelical Theological Society. Embora as causa deste fenômeno são, sem dúvida, complexas e diferentes em cada caso individual, uma razão frequentemente citada é o senso de enraizamento histórico que estas tradições oferecem. Assim, no site Por Que Eu Sou Católico (Why I’m Catholica), um ex-batista narra sua conversão ao catolicismo romano em termos da sua paralela descoberta da história da igreja; em Chamado à Comunhão (Called to Communion), um ex-presbiteriano equipara sua aceitação ao Catolicismo Romano com a aceitação do “Cristianismo histórico”; e em Jornada à Ortodoxia (Journey to Orthodoxy), um ex-anglicano descreve quão abençoado  ele se sente em adorar em direta sucessão com os apóstolos através da liturgia da Igreja Ortodoxa Oriental. Continue lendo

Porque não sou Católico Romano? – Tim Challies

Por Tim Challies 

Na semana passada comecei uma nova série intitulada “Por que eu não sou…” e nesta série estou explorando algumas das coisas que eu não acredito como um meio de explicar o que eu acredito. No último artigo expliquei por que não sou ateu e agora quero explicar por que não sou católico romano. O momento deste artigo não é planejado, mas sim apropriado. Eu publico hoje de Orlando, Flórida onde eu estou apreciando algum tempo no Ministério Ligonier, o ministério fundado há muitos anos pelo Dr. R.C. Sproul. De forma muito importante, a resposta à pergunta “Por que não sou católico romano?” É “R.C. Sproul.” Mas eu estou me adiantando. Continue lendo

Arrependimento – J.C.Ryle

ARREPENDIMENTO

Sermão escrito por

J.C.Ryle

E publicado no livro “Caminhos Antigos” em 1878

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“Se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.” – Lc. 13.3.[1]

O texto que inicia esta página, à primeira vista, parece severo e grave: “Se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis.” Eu posso imaginar alguém dizendo: “Isto é o Evangelho?” “São estas as boas novas? São estas as boas notícias de que os ministros falam”? “Duro é este discurso; quem o pode ouvir”? (João 6.60.[2])

Mas de quais lábios vêm essas palavras? Elas vieram dos lábios de Alguém que nos ama com um amor que excede todo entendimento, o próprio Jesus Cristo, o Filho de Deus. Elas foram ditas por Aquele que tanto nos amou que deixou o céu por nossa causa, desceu à terra por nossa causa, viveu uma vida humilde e pobre por trinta e três anos sobre a terra por nossa causa, foi para a cruz por nós, foi para a sepultura por nós e morreu pelos nossos pecados. As palavras que vêm de lábios como estes, certamente devem ser palavras de amor. Continue lendo