Simplicidade na Pregação – J.C.Ryle

Sermão pregado em torno de 1887 por

J.C.Ryle

1° Bispo da diocese da Igreja da Inglaterra em Liverpool

Na Catedral de São Paulo, Londres[1]

Terceiro capítulo do livro “O Cenáculo

O rei Salomão diz no livro de Eclesiastes: “Não há limite para a produção de livros” (Eclesiastes 12.12). Há poucas coisas nas quais isso seja tão certo como na pregação. Os volumes que escrevi para ensinar os ministros a pregar são suficientes para formar uma pequena biblioteca. Ao publicar outro pequeno tratado, somente me proponho a tocar num aspecto dessa questão. Não pretendo considerar a substância e a matéria de um sermão. Deliberadamente deixarei de lado pontos como a solenidade, unção, vivacidade, fervor e outros semelhantes, ou as respectivas virtudes de sermões escritos ou improvisados. Desejo limitar-me a um ponto somente, que recebe bem menos atenção do que merece. Esse ponto é a simplicidade na linguagem e no estilo. Continue lendo