LANÇAMENTO de livro impresso “Em Defesa da Reforma – resposta de Calvino ao cardeal Sadoleto”, da GodBooks

É COM GRANDE ALEGRIA que anunciamos que nosso Projeto, em parceria com a  Editora GodBooks , publicou nesse mês que relembramos os 505 anos da Reforma Protestante, seu segundo livro IMPRESSO,  “Em Defesa da Reforma – resposta de Calvino ao cardeal Sadoleto “, texto traduzido pelo colaborador Paulo Sérgio Athayde Ribeiro.

Em 1536, a cidade de Genebra aceitou em votação a fé reformada, tirando do poder eclesiástico as autoridades ligadas ao papa. No intuito de retomar o controle, o cardeal italiano Jacopo Sadoleto enviou uma carta ao Conselho de Genebra, fazendo graves acusações aos reformadores e clamando pelo retorno à Igreja Católica. O Conselho apelou para o reformador João Calvino, que redigiu uma carta brilhante, na qual apresenta os pilares da fé reformada. Martinho Lutero a leu e disse: “Eis aqui uma obra que possui mãos e pés. Alegro-me em saber que Deus levanta homens como este”. Segundo John Piper, “A resposta de Calvino a Sadoleto é importante, pois revela a raiz da disputa com Roma, que definiria toda a sua vida. O assunto prioritário é a centralidade, a supremacia e a majestade da glória de Deus”.

O Projeto Castelo Forte, em parceria com a Editora GodBooks, tem a alegria de disponibilizar tanto a carta de Sadoleto para Genebra (inédita em português) quanto o famoso texto do reformador, agora também em formato impresso.

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Indicação de livro: “Mesmas Palavras, Universos Distintos” de Leonardo de Chirico

Hoje nossa indicação de livro aqui no Projeto é o lançamento “Mesmas Palavras, Universos Distintos“, do autor Leonardo de Chirico, da Edições Vida Nova , recebido de nossa parceira Livraria El Shaddai

Protestantes evangélicos e católicos romanos compartilham a mesma fé? Será que suas incontornáveis diferenças teológicas revelam que, apesar de serem chamados de cristãos, na verdade, não pregam o mesmo evangelho? Leonardo De Chirico, estudioso renomado tanto da teologia católica quanto da evangélica (e que aqui no Projeto gostamos muito) apresenta uma clara e profunda reflexão sobre a questão de católicos e evangélicos comungarem ou não da mesma mensagem. Embora as palavras usadas para compreender o evangelho sejam as mesmas, elas divergem drasticamente nas questões fundamentais da teologia. A partir de uma análise criteriosa, De Chirico oferece uma crítica arguta e bem fundamentada da mariologia, da intercessão dos santos, do purgatório e da infalibilidade papal. Em sua visão, a teologia católica não é fiel ao evangelho, e, por isso, a Reforma deve continuar protestando ainda hoje.

Fica aqui nossa recomendação entusiástica. Link para mais detalhes e compra desse livro na nossa parceira Livraria El Shaddai AQUI 

 

Hoje na História da Igreja: John Owen, teólogo puritano inglês, falecia aos 63 anos, em 1683.

Hoje relembramos o falecimento de John Owen, considerado por muitos o maior teólogo puritano inglês, e muitos o classificaram, ao lado de João Calvino e de Jonathan Edwards, como um dos três maiores teólogos reformados de todos os tempos, ocorrido em 24 de agosto de 1683, na Inglaterra.
 
Nascido em 1616 em Stadhampton, entrou para o Queen’s College, em Oxford, aos 12 anos de idade obtendo o grau de Bacharel em Letras em 1632 e mestrado em 1635 aos 19 anos de idade. Em 1637 tornou-se pastor.
 
Na década de 1640 foi capelão de Oliver Cromwell e, em 1651, veio a ser deão da Christ Church, a maior faculdade de Oxford. Em 1652, recebeu o cargo adicional de vice-reitor da universidade, a qual passou a reorganizar com sucesso notável.
 
Owen chegou a deixar Oxford em 1637 por pressão das leis opressivas de William Laud, Arcebispo da Cantuária. Com o advento da Guerra Civil Inglesa, Owen apoiou o parlamento puritano. Sua primeira publicação foi “The Display of Arminianism” (1642), uma acusação ao Arminianismo e defesa apaixonada do Calvinismo (Monergismo), que lhe rendeu a posição de pastor em uma congregação em Fordham, Essex. Lá, ele se manteve dedicado ao trabalho paroquial.
 
Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Ficou muito conhecido por seus vários e extensos escritos teológicos, e talvez dos famosos seja o “A morte da Morte na morte de Cristo” e sua exposição de Hebreus.
 
Em 1658 ele teve um papel de liderança na conferência de independentes que redigiu a Declaração de Savoy (o padrão doutrinário do Congregacionalismo que foi baseado na Confissão de Fé de Westminster). Ele era respeitado por muitos da nobreza, inclusive pelo rei Carlos II, que lhe deu 1.000 guinéus para aliviar aqueles a quem as leis severas pressionaram, e ele conseguiu a libertação de John Bunyan , cuja pregação admirava. Foi contemporâneo de Richard Baxter, com quem teve várias disputas e diálogos. 
 

Owen sofria de asma e problemas renais, e morreu em Ealing em 24 de agosto de 1683 , próximo de Londres, e foi enterrado em 4 de setembro em Bunhill Fields.

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“Os tratados de John Owen  “Indwelling Sin in Believers” e “A Mortificação do Pecado” são, na minha opinião, os escritos mais úteis sobre santidade pessoal já escritos.”

—Jerry Bridges

“Devo mais a John Owen do que a qualquer outro teólogo, antigo ou moderno, e devo mais a este pequeno livro [ A mortificação do pecado ] do que a qualquer outra coisa que ele escreveu.”

—JI Packer

“Afirmo sem hesitação que o homem que deseja estudar teologia experimental não encontrará livros iguais aos de Owen para tratamento bíblico completo e exaustivo dos assuntos que tratam. Se você deseja estudar minuciosamente a doutrina da santificação, não peço desculpas por recomendar fortemente Owen sobre o Espírito Santo.”

—JC Ryle

Tumba de John Owen, em Bunhill Fields, cemitério em Londres